O presidente do senado Rodrigo Pacheco falou sobre os processos democráticos e a possibilidade de aumentar o tom e mostrar que existe um limite em relação aos atos antidemocráticos.
“Elevar o tom não é direcionado a ninguém, e sim quando sai do razoável. Isso ocorre quando questiona votação em urna eletrônica, invoca atos institucionais da ditadura e invoca fechamento do congresso e do STF. Nossa obrigação é aumentar o tom e mostrar que existe a linha amarela e que há coisas que não se discutem e são inegociáveis”, disse Pacheco durante entrevista ao programa Roda Viva da TV Cultura.
Pacheco ainda falou sobre a graça constitucional concedida ao deputado Daniel Silveira. “O presidente achou conveniente, eu, particularmente, acho inconveniente. Eu respeito o presidente pensar dessa forma”, completou Pacheco.
Sobre a elegibilidade do deputado, Pacheco disse que cabe à Justiça Eleitoral o parecer final.
Visitas: 694157