O que a maioria de nós leva para o relacionamento não é a plenitude, mas a carência.
O certo, o errado e suas relações. Milhares de relacionamentos começam e terminam, um objeto que quebra, a garrafa de café quase vazia, uma amizade de anos que já não era a mesma.. Tudo, do simples ao inabalável, tudo chega ao fim. E há milhares de finais acontecendo todo dia.
Quando você começa qualquer coisa, a única certeza que tem é que vai acabar um dia. Seja por que você quis ou por que as leis da vida assim fizeram.
Pare de ficar esperando o príncipe encantado do jeitinho “certo” e abrace o “Shrek” que faz sua alma sorrir. A vida é rara demais para atitudes erradas e repetidas, ou para orgulho bobo.
O que a maioria de nós leva para o relacionamento não é a plenitude, mas a carência. A carência implica uma ausência dentro de si... A carência é uma força poderosa, capaz de criar ilusões poderosas. Ninguém pode realmente entrar em você e substituir a peça que está faltando. Isso pode parecer clichê, mas é pura verdade,
Quando você enfim descobre que pode viver sem aquela pessoa, talvez agora sim você possa dar até certo com aquela pessoa, ou se abrir de verdade para o novo.
Viver sem o passado de seus pais que podem não ter dado certo. Viver sem ter perdoado aquele namorado antigo. Pois cada parceiro que colocamos ao nosso lado assume um lugar. E se lá atrás este lugar ainda ressoa mágoa de um antigo amor que deu errado, este campo magnético ao seu lado intoxica o novo pretendente e faz a coisa se repetir. E você acaba com aquela ideia de que todo homem é igual, ou toda mulher a mesma coisa.
A vida sem ação não passa de um sonho numa insônia. A ação sem clareza de valores é só um passatempo egoísta. O valor sem motivo se transforma em um casulo. (...) Você merece! Você sobreviveu. Só não tinha se dado conta.
Jordan Campos
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